Depois de no passado sabado se ter desenrolado a iniciativa sobre o museu da Cortiça, fiquei a aguardar noticias da blogosfera...
Hoje li um trabalho interessante no publico , aqui deixo o endereço http://publico.pt/1444122 .
Até já!
As noticias chegaram agorinha mesmo ali ao lado ... http://vereadordacdu.blogspot.com/2010/06/museu-da-cortica-da-fabrica-do-ingles_29.html
Até já (2)!
Podia ser este o titulo de qualquer prosa acerca do assunto em questão... todavia depois de ver o painel dos ilustres oradores que divido em três tipos, os bons os maus e os outros...
Os bons de Isabel Soares, passando por Macário Correia, até ao senhor Presidente Câmara de Lamego...
Os maus, o infeliz administador da CGD e o presidente do conselho de administração da Fabrica...
Os outros, a malta da cultura ( sem desprimor, juro ) normalmente pessoas de fino trato com muitas e notáveis ideias que só pecam , normalmente, por não terem exequibilidade económica, mas como a cultura não tem preço....
O resultado não é difícil de adivinhar juras de amor à causa e, promessas de fraternais de encontrar a solução, com o dinheiro certamente dos outros... resultados palpáveis ... espero me enganar mas zero!
Espero sinceramente que me engane!
De qualquer forma é no próximo sabado a entrada é livre acho que o almoço também é, participem!
Eu cá por mim vou espraiar-me para a praia de Pera, aquela com a bandeira novinha ( parabéns Rogério e malta da DSUA)!
O local é a novel biblioteca municipal de Silves em frente ao jardim do Princepe/poeta arabe!
Até já!
Depois de uma semana que não desejo a ninguém com constantes mudanças de local de trabalho, centenas, senão milhares de quilómetros percorridos cá estou de volta.
Em primeiro lugar quero dizer que fiz muitos quilómetros extra para poder estar presente nas Assembleias-gerais da Casa do Povo, da Escola Profissional e dos Bombeiros, e como é óbvio estarei presente na Assembleia Geral da Caixa Agrícola no próximo domingo.
Mas o que me trás aqui hoje é a Problemática (?) Fabrica do Inglês.
Ao que parece a Sociedade Anónima entrou em impossibilidade técnica de solver os seus compromissos, parece que já não consegue pagar nem impostos, nem encargos com a divida, nem salários dos trabalhadores, quanto mais o capital que deve à banca.
Perante este cenário certamente que o conselho de administradores já detectou os problemas que levaram a esta situação, as más estratégias ou boas mas que redundaram num rotundo fracasso, e certamente que já tentou encontrar uma solução com os seus accionistas, já certamente reuniu com os credores, já certamente ofereceu garantias pessoais dos seus administradores e reforço das garantias da Sociedade... ou não.
É natural que para além do empreendimento privado que terá de seguir as duras leis do mercado... se não é viável que feche, que seja vendido em hasta publica, sei lá terá a sorte que tem o comum dos mortais.
Mas para além disso tem algo que em termos de património deverá ser preservado o Museu da Cortiça.
E aqui teremos que dar respostas diferentes, acho que apesar de os cofres do Município estarem sobrecarregados com o esforço da divida se deve encontrar uma solução para a salvação deste património, tão simples quanto isso, quanto ao empreendimento turístico é deixar funcionar o mercado, faliu está falido, os credores que se façam pagar da massa falida.
O Proposyta(?) de uma entidade publica, neste caso o Município estar a intervir com injecção de fundos é estar a fazer uma de três coisas e igualmente más;
Até já
Primeira nota, esta li a proposta da transferência do Museu da Cortiça existente na Fabrica do Inglês para a gestão da Câmara Municipal de Silves... é apanágio de alguma esquerda criticar ferozmente a passagem de actividades do sector privado para o publico quando não estão a ser lucrativas... não sei se alguma vez este equipamento foi lucrativo sei isso sim que existe e deverá ser preservado, mas o porquê de uma entidade privada querer passar a gestão do dito museu para uma entidade publica? projecto não tem viabilidade, má gestão? publico alvo inexistente? quem paga as despesas ? quem contrata os funcionários? haverá alguma renda a pagar à fabrica do Inglês pela utilização do espaço? são tudo questões que me surgiram depois da leitura da proposta de protocolo que ainda por cima vem da referida fabrica do Inglês não seria mais curial auscultar o Município, antes de apresentar uma proposta? Será que o Município tem capacidade para mais um equipamento? enfim uma tonelada de questões que deveria ser previamente resolvida...
Segunda nota ouvi dizer que já há problemas entre uma vereadora e uma chefe de divisão da Câmara Municipal de Silves... espero que não , mas que se diz diz...
Terceira nota, ouvi dizer que uma das colectividades mais prestigiadas e com mais frequentadores e utentes da freguesia de São Bartolomeu de Messines descobriu infelizmente hà pouco tempo um presente envenenado sobre a forma de acordo judicial com uma construtora? Espero que esta seja uma das coisas que só se diz e que não corresponda à verdade