Quarta-feira, 16 de Dezembro de 2009

Antes do fim de semana

Depois de uma semana que não desejo a ninguém com constantes mudanças de local de trabalho, centenas, senão milhares de quilómetros percorridos cá estou de volta.

 

Em primeiro lugar quero dizer que fiz muitos quilómetros extra para poder estar presente nas Assembleias-gerais da Casa do Povo, da Escola Profissional e dos Bombeiros, e como é óbvio estarei presente na Assembleia Geral da Caixa Agrícola no próximo domingo.

 

Mas o que me trás aqui hoje é a Problemática (?) Fabrica do Inglês.

Ao que parece a Sociedade Anónima entrou em impossibilidade técnica de solver os seus compromissos, parece que já não consegue pagar nem impostos, nem encargos com a divida, nem salários dos trabalhadores, quanto mais  o capital que deve à banca.

 

Perante este cenário certamente que o conselho de administradores já detectou os problemas que levaram a esta situação, as más estratégias ou boas mas que redundaram num rotundo fracasso, e certamente que já tentou encontrar uma solução com os seus accionistas, já certamente reuniu com os credores, já certamente ofereceu garantias pessoais dos seus administradores e reforço das garantias da Sociedade... ou não.

 

É natural que para além do empreendimento privado que terá de seguir as duras leis do mercado...  se não é viável que feche, que seja vendido em hasta publica, sei lá terá a sorte que tem o comum dos mortais.

 

 

 

Mas para além disso tem algo que em termos de património deverá ser preservado o Museu da Cortiça.

 E aqui teremos que dar respostas diferentes, acho que apesar de os cofres do Município estarem sobrecarregados com o esforço da divida se deve encontrar uma solução para a salvação deste património, tão simples quanto isso, quanto ao empreendimento turístico é deixar funcionar o mercado, faliu está falido, os credores que se façam pagar da massa falida.

O Proposyta(?) de  uma entidade publica, neste caso o Município estar a intervir com injecção de fundos é estar a fazer uma de três  coisas e igualmente más;

  • Preverter o normal funcionamento do Mercado.
  • Abrir a caixa de pandora para novos pedidos sempre que uma empresa privada se encontre em apuros.
  • Apoiar o laxismo e desincentivar o aparecimento de novos projectos empreeendedores ao premitir a sobrevivencia de um projecto ao que dizem inviável.  

Até já

feito, revisto e publicado por, José Paulo de Sousa às 09:40
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